Cientistas israelenses vêm ao Brasil em agosto para tratar do futuro da medicina de alta precisão

 

Da Redação

Uma comitiva israelense de cientistas notáveis da medicina desembarca em São Paulo no próximo dia 14 de agosto  para uma série de palestras sobre o futuro da medicina de alta precisão, com apoio da tecnologia.  Os cientistas também vão falar sobre como isso pode acelerar e tornar mais assertivo os tratamentos para cada tipo de paciente, além de avaliar o cenário de inovação e ciência médica no Brasil e na América Latina para intercâmbio profissional entre o Brasil e Israel.

A comitiva conta com o cientista Aaron Ciechanover, vencedor do Nobel de Química 2004 e autor de estudos mundialmente reconhecidos no tratamento e combate ao câncer. Também no grupo, o médico e pesquisador Rafi Beyar, responsável pela invenção do Stent coronário e pela primeira intervenção coronária robótica do mundo e Michael Halberthal, diretor geral do Rambam Health Care Campus, um dos hospitais e centro de estudos e de inovação médica referência de Israel.

O grupo israelense ficará até o dia 17 de agosto. Na agenda, além de encontro com o Embaixador de Israel, os cientistas farão palestras na Academia Brasileira de Ciências (ABC), na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp) e no Hospital Albert Einstein. Os temas já estão definidos: “A revolução da medicina personalizada/de precisão: vamos curar todas as doenças e a que preço”; e “Degradação de proteínas celulares – desde a hipótese até as drogas que salvam vidas, e a caminho do Prêmio Nobel”.

O grupo poderá falar ainda sobre as últimas pesquisas em desenvolvimento em Israel, as inovações em equipamentos no país e sobre colaborações e avanços da pesquisa na América Latina e no Brasil. Nesse sentido, também poderão tratar sobre o intercâmbio profissional com o Brasil, quantos brasileiros já buscaram e estão fazendo especialização no país, além de parcerias e convênios públicos e privados com instituições do Brasil e da América Latina. Sem deixar de falar sobre o caminho inverso e o interesse de profissionais israelenses que buscam no Brasil alguma especialização.

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