Hapvida faz parceria com centros de pesquisa clínica do Brasil, Israel e Estados Unidos

Já aprovada nos Estados Unidos pela FDA, a vacina deve ser submetida para aprovação pela Anvisa no primeiro semestre de 2024.

 

Da Redação


O Instituto Internacional de Pesquisa e Educação (IPE) da Hapvida NotreDame Intermédica passou a contar com 15 renomadas instituições de ensino e de saúde como parceiras na produção de conhecimento e em estudos clínicos.

Entre os parceiros do IPE, estão a Universidade de São Paulo (USP), Insper, PUC Minas, Uninassau, T.H.Chan – Escola de Saúde Pública de Harvard – responsável pelos programas de formação de pesquisadores, The City College of New York, que aplica ciência de dados à medicina, e agora a Bar-Ilan University, de Israel, em estudos relacionados à doença de Alzheimer.

Criado em 2022, o IPE tem como propósito idealizar, realizar e divulgar pesquisas em todas as fases de desenvolvimento, fortalecendo as equipes acadêmicas e assistenciais da empresa em todo o Brasil.

Kenneth Almeida: ensaios clínicos para descobrir formas de prevenir, diagnosticar e tratar doenças. FOTO: Divulgação 

“Por meio dos ensaios clínicos, buscamos descobrir novas e assertivas formas de prevenir, diagnosticar e tratar doenças, além de aprimorar os métodos já estabelecidos. Temos cerca de 220 pacientes participando de estudos clínicos e estamos ampliando esse alcance”, afirma Kenneth Almeida, diretor-executivo do Instituto Internacional de Pesquisa e Educação da Hapvida NotreDame Intermédica.

Na última década, o Brasil investiu 1,3% do PIB em pesquisa e desenvolvimento (P&D), segundo a Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE). É consenso que o país precisa de mais incentivo e colaboração dos atores econômicos, especialmente nas parcerias entre a academia e o setor privado.

Atenta ao potencial de crescimento dessas iniciativas no país, a Hapvida pretende atrair recursos externos para aprimorar os estudos em desenvolvimento e ampliar as linhas de pesquisa. Com as parcerias será possível fornecer assistência médica e tratamentos mais eficazes aos nove milhões de usuários da rede.

Educação e pesquisa

O IPE deverá chegar a dez centros próprios até o fim deste ano a fim de alcançar todas as regiões do país. “Assim poderemos desenvolver estudos multicêntricos e trabalhar as especificidades de cada localidade dada à enorme diversidade nacional”, conta o diretor.

O investimento em estudos clínicos, a partir da robusta base de dados de beneficiários disponível, deverá aprimorar os cuidados preventivos e garantir maior acesso à informação de qualidade. O IPE também pretende continuar adotando novas tecnologias, a exemplo da tomada de decisão baseada na ciência de dados, para assegurar maior rigor científico na validação dos dados.

As pesquisas ampliam o conhecimento sobre os sintomas de doenças, novas medicações e tratamentos mais rápidos e assertivos a partir do diagnóstico médico. Em 2023, o IPE foi responsável por mais de 120 publicações científicas, ajudando a melhorar a qualidade da assistência à saúde.

No campo da Educação, o IPE oferece cursos e treinamentos para os profissionais da saúde desenvolverem outras habilidades e conhecimento. Outro pilar do instituto é a qualificação dos mais de 28 mil médicos da rede Hapvida NDI e de 800 estudantes de medicina em internato, fellowship, especializações e programas de formação e residência nos hospitais da rede própria por convênios com instituições de ensino em nove estados.

“Com um corpo docente altamente qualificado e infraestrutura de ponta, nossa formação visa atender às demandas do mercado, contribuindo assim para a promoção de saúde de qualidade e o bem-estar de nossos pacientes”, destaca Kenneth Almeida.

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