Real Clínica Médica, do Hospital Português do Recife, celebra 25 anos

Sócios da Real Clínica Médica: Dr. Fernando Cardoso, Dr. Eduardo Faria, Dr. Carlos Humberto Araújo, Dr. Francisco Barretto e Dr. Silvério Cunha. FOTO: Divulgação

 

Por Etiene Ramos

A Real Clínica Médica, instalada no Real Hospital Português do Recife, comemorou 25 anos nesta quinta-feira (24). Uma celebração que reuniu os médicos fundadores Eduardo Faria, Carlos Humberto Araújo, Silvério Cunha e Fernando Cardoso aos muitos colegas, pacientes e amigos.

Realizada no Salão Nobre do Hospital, a comemoração foi também um momento de homenagear vários profissionais da saúde, ou ligados à área, pelo empenho no desenvolvimento da Real Clínica Médica.

Entre eles, o médico Francisco Barreto ou Dr. Chicão, como prefere ser chamado, que tornou-se sócio, logo depois da fundação, com a ideia de implantar a Residência em Clínica Médica, que está comemorando 10 anos. Com a experiência de quem criou a primeira residência clínica num hospital público, do INPS (precursor do SUS), o Hospital Agamenon Magalhães, no Recife, ele celebra a formação de muitos colegas, alguns deles já sócios da Real Clínica Médica.

Também homenageado, o médico clínico-infectologista Dr. Eduardo Faria, ressaltou a evolução digital da empresa. “A clínica médica entrou na telemedicina desde a pandemia e não medimos esforços para que o uso das novas tecnologias seja nossa realidade no dia a dia”.  Sem perder a oportunidade de homenagear os sócios mais jovens pelo empenho, em suas respectivas especialidades, o médico declarou sua confiança de que eles seguirão os preceitos da renomada Real Clínica Médica. “Estamos seguindo por uma transição muito tranquila”, completou.

No encerramento, o provedor do Real Hospital Português, Dr. Alberto Ferreira da Costa, agradeceu aos profissionais de saúde pela dedicação ao trabalho, que se reflete no alto conceito da instituição.  Fundada pela comunidade portuguesa do Recife, em 1855, no auge da epidemia da cólera, o Hospital Português de Beneficência Provisório, passou a ter a proteção do Rei de Portugal logo no ano seguinte, e em 1907 recebeu o título de Real, do rei D. Carlos I.

“No Recife não tem outra casa de saúde que faça o que esta faz. E não estamos copiando ninguém, pelo contrário, somos copiados. Não existe outra melhor. Fico muito satisfeito e dou o meu aval a essa turma jovem e experiente porque sei que há uma vontade de progredir no meio da saúde de Pernambuco. Agradecemos aos operantes por trabalhar em prol da saúde, uma promessa que fizeram. Nós, como auxiliares, temos obrigação de aplaudir e estimulá-los por seu trabalho e sua sabedoria”, afirmou o provedor.

 

 

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